«A coisa mais rara que tentei snifar? O meu pai. Eu snifei o meu pai», confessou numa entrevista à MNE em que aborda a sua relação com as drogas. «Ele foi cremado e eu não resisti a tirar um ‘risco’ para snifar. Ele não se deve ter importado, não se importava com nada».
«Foi como quando alguém me pôs estriquinina na droga. Foi na Suíça. Eu estava em mau estado, mas consciente. Podia ouvir toda a gente a dizer ‘está morto’, mas eu pensava: ‘não estou morto’».
O músico afirmou ainda que se sente incomodado por ter sido incluído na lista das personalidades com mais probabilidades de morrer nos próximos dez anos e indica Pete Doherty como sendo a ‘próxima vítima’.
O que vale é que ainda continua a "rolar" ....
1 comentário:
lol
Mas ele já veio desmentir esta notícia... :D;)
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